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Ainda não conhece a música da Oceania?

Artistas que vão levar você para o outro lado do mundo. Do reggae ao jazz, do hip-hop ao folk. Cinco músicos e bandas para imergir no espírito do Pacífico.


Por FELIPE VIVEIROS*


Fiji (Fiji)


George "Fiji" Veikoso é um dos artistas mais originais e dinâmicos da Oceania, e que continua a ser um dos artistas mais influentes no reggae contemporâneo das ilhas. Deixou sua terra natal e se estabeleceu no Havaí aos 14 anos de idade, como pioneiro do pequeno país insular hoje faz turnês pelo mundo todo e tem milhões de plays no Spotify.



Fat Freddy's Drop (Nova Zelândia)


Considerada internacionalmente como uma das melhores performances ao vivo do mundo, a banda neozelandesa Fat Freddy's Drop oferece uma potente mistura de virtuosismo do jazz, alma do reggae e sonoridade futurista eletrônica. Com mais de 1.000 shows na carreira, o grupo é rei na Oceania da música independente e tem conquistado sólida base de fãs no Brasil.



Baker Boy (Austrália)


Danzel Baker, mais conhecido como Baker Boy, é dançarino, artista e ator. Nativo das remotas comunidades do território de Milingimbi, na Austrália, o músico é o primeiro rapper indígena da língua Yolngu Matha a entrar no mainstream. Em mistura criativa de rap, dança e interpretação, Baker Boy inspira gerações de australianos nativos a abraçar sua cultura, e liderarem suas comunidades. Em 2019, foi eleito "Jovem Australiano do Ano".



Vaniah Toloa (Samoa)


Nascido em Fakaofo Tokelau e criado em Apia, Samoa, o músico é um verdadeiro filho das ilhas do Pacífico. Suas letras espalham amor, paz, respeito e dignidade com estilo de música nativo com influências do folk e do reggae. Com mais de quatro álbuns lançados Vaniah Toloa cria música suave e harmoniosa para todos os tipos de público.



Israel Kamakawiwo'ole (Havaí)


Israel Kaʻanoʻi Kamakawiwoʻole foi não só um dos maiores nomes da música havaiana, como também grande ativista da soberania das ilhas. Mestre do ukulele e simpatizante de gêneros como o jazz e o reggae, o músico nascido nos subúrbios de Honolulu alcançou o topo de diversas paradas internacionais com a canção "Over the Rainbow / What a Wonderful World". Com mais de 21 anos de carreira e quatro álbuns de estúdio lançados, o artista morreu em 1997 devido a problemas crônicos de saúde.



*Felipe Viveiros, graduado em Relações Internacionais pela PUC-SP, tem extensão universitária em Comunicação Empresarial pela Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá) e é mestre em Relações Internacionais e Organização Internacional pela Universidade de Groningen (Holanda).

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